sexta-feira, fevereiro 03, 2006
EU TAMBÉM NÃO GOSTO DE MOTAS
Sei que podem achar-me de opinião não isenta nesta matéria. Mas em lugar nenhum do cérebro me cabe o sentido de algumas reacções à questão do casamento entre pessoas do mesmo sexo. Que diferença pode fazer, seja a quem for, que quem mora no 2.º frente seja um casal de mulheres ou de homens, ou de três pessoas, ou de 4, ou de 1 delirante que vive como se fosse 2? E se se casarem? Que interferência isso tem na vida de quem quer que seja a não ser na dos próprios? E os argumentos que esgrimem são tão pobres... Falem-me do casamento religioso e eu aceito. Com a maior pena. Porque daria alguns dias da minha vida para que me fosse possível casar pela Igreja com a pessoa que tanto amo e ao lado de quem me sinto completamente realizada. Além do mais, para quem é fundamentalista, apenas o casamento religioso, o sacramento, é verdadeiro. Então? O casamento civil reveste-se, portanto, de uma função puramente contratual... Que diferença faz???
Pois eu também não gosto de motas. Nunca compraria uma. Nessa matéria, tento exercer uma influência dissuasória sobre aqueles que me são queridos. Enquanto responsável, nunca permitiria que um filho tivesse uma mota. Acho uma insensatez a locomoção em 2 rodas, completamente antinatural. Tenho a convicção de que, mais cedo ou mais tarde, todos os que se deslocam dessa forma acabam por dar com os ditos (ou com o resto do corpo todo) numa superfície demasiado dura. Se calhar tenho que pensar melhor nisto e tomar uma atitude. Talvez consiga reunir o número suficiente de adeptos para tentarmos abolir tal meio de transporte. É que, realmente, as motas não me fazem diferença nenhuma. Mas... sei lá! Incomodam-me.
Pois eu também não gosto de motas. Nunca compraria uma. Nessa matéria, tento exercer uma influência dissuasória sobre aqueles que me são queridos. Enquanto responsável, nunca permitiria que um filho tivesse uma mota. Acho uma insensatez a locomoção em 2 rodas, completamente antinatural. Tenho a convicção de que, mais cedo ou mais tarde, todos os que se deslocam dessa forma acabam por dar com os ditos (ou com o resto do corpo todo) numa superfície demasiado dura. Se calhar tenho que pensar melhor nisto e tomar uma atitude. Talvez consiga reunir o número suficiente de adeptos para tentarmos abolir tal meio de transporte. É que, realmente, as motas não me fazem diferença nenhuma. Mas... sei lá! Incomodam-me.
Comments:
<< Home
Eu já nem sei o que dizer. Será assim tão difícil? Então a malta consegue fazer Análise Matemática, Econometria, Semiologia, Filosofia do Direito e depois não atinge uma coisa tão simples? Acho que vou adaptar esta das motas (não poso dar esse exemplo porque no meu caso não seria verdade) para ver se a malta percebe. Obrigadinha pela ideia!
;-)
;-)
Ora nem mais. Também não acho piadinha alguma ao raio das motos que só fazem barulho e cheiram mal. Boa! Bjinhes linda.
E quem diz motos, diz sandes de coiratos! Que chatice! Devia ser proibido! Isso e tascos que têm letreiros do tipo "temos pipis".
Sem palavras...soberbo e completamente dentro do contexto ;)
Estreia absoluta por aqui só para deixar beijinhos...estou viva, mt bem e recomendo-me já que ninguem o faz por mim :)
Beijos enormes
Estreia absoluta por aqui só para deixar beijinhos...estou viva, mt bem e recomendo-me já que ninguem o faz por mim :)
Beijos enormes
Ora aí está, prima. A comparação é fenomenal. Vindo de ti, não surpreende.
Um abraço enorme de saudades.
Enviar um comentário
Um abraço enorme de saudades.
<< Home